terça-feira, 30 de março de 2010

Elaboração de carta baseada num texto literário III:

Londres, 14 de maio de 1990.
Querido Simão,
Estou lhe enviando esta carta para dizer que não sinto mais nada por você, não consigo ficar te enviando cartas, minhas mãos doem muito e não consigo pensar em mais nada para escrever.
Tudo que eu escrevi anteriormente, era mentira. Escrevia aquilo pois estava com pena porque você tinha sido preso, agora, tomei coragem de lhe dizer a verdade. E tem mais: não aguento mais você falando aquela baboseira toda, isso é ridículo!
Tomei coragem de lhe contar isso tudo porque saí do convento, agora estou aí tranquila e solteirinha, pronta para me apaixonar de verdade ou zoar com outro.
Desculpe-me por estar falando assim, é que não resisti à tentação.Desculpe-me mesmo por isso, foi mal.
Adorei escrever essa carta. Espero que leia com carinho.
"Com amor",
Teresa.
Criação do aluno: MARLON SOUZA RAMOS (2004 FG)

Nossos alunos na Biblioteca II:



Nossos alunos têm visitado cada vez mais a Biblioteca do Colégio e nos dão valiosas dicas de ótima leitura! Visite você também!

"O Auto da Compadecida" - Izabela (4001CN).

"Mitologias" - Jenifer Merlin (4001CN)

"A marca de uma lágrima" / "O escaravelho do diabo"/ "O menino do pijama listrado" (Jhon Boyne) - Jenifer Souza(4001CN)

"Estrela da vida inteira" (Manoel Bandeira)/ "Poemas" (Bocage) - Amanda (4001CN)

"O amor ensinado aos nossos filhos" / "Tempestade"/ "Destino:Transilvânia" (Regina Drumond) - Michael (4001CN)

"O Blog da Ricota" / "A marca de uma lágrima" / "O escaravelho do diabo" - Letícia (4001CN)

"Curso de Filosofia" (Antônio Rezende) - João Arthur (4001CN)

E você? O que vai nos indicar? Estamos aguardando a sua opinião!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Escrita de carta baseada num texto literário:

Colheita Feliz, 02 de fevereiro de 2010.

Querida Teresa, boa tarde!

Um dia desses estava lembrando do nosso amor que era proibido por sua mãe, Sebastiana, e por seu pai, Raimundo. Graças a Deus eles permitiram o nosso namoro, mas, infelizmente, a obrigação me chama. Tu sabes que sou do Exército e também que houve um terremoto na Mini-Fazenda, pois bem, me convocaram para ajudar as vítimas do tal terremoto e terei que me afastar de você por algum tempo.

A minha partida será amanhã. O prefeito de Colheita Feliz fará uma homenagem a nós, soldados, na hora da partida. Espero te encontrar lá, será no Centro, junto com todos os animais.

Aproveito para pedir nesta carta que você cuide da minha fazenda com o mesmo carinho e amor que você tem por mim. Se isto acontecer, juro lhe dar algumas moedas verdes.

Minha Teresa, despeço-me de você. Por favor, não chore, pois, se Deus quiser voltarei bem.

Simão

TEXTO CRIADO PELOS ALUNOS: RAFAEL RIOS, RENAN FABRÍCIO E RENATA SANTOS (2002 FG).

sábado, 20 de março de 2010

Nossos alunos na Biblioteca!

Nossa Biblioteca está repleta de ótimos livros!
Faça uma visita e veja como o acervo está atualizado!
Estes alunos já se encantaram com as novidades; veja o que eles sugerem:
  • Cristina da Silva (3001CN) - "Os Sertões" / "A tempestade".
  • Marizélia Barbosa (3002CN) - "A marca de uma lágrima".
  • Accácia dos Santos (3002CN) - "Estúdio de dança".
  • Gabrielle Gomes (3002CN) - " Diário roubado".
  • Dayane Merlin (3002CN) - "Éragon" / "O Senhor dos Anéis".
  • Luiz Júnior (3002CN) - "Na corda bamba".
  • Ana Paula Carvalho (3002CN) - "A luneta mágica".

quarta-feira, 17 de março de 2010

Criar uma narrativa a partir de uma frase:



A carta de uma menina apaixonada
Certo dia, acordei com vontade de escrever uma carta para uma pessoa especial.
Escrevi contando sobre meus sentimentos ainda existentes e da saudade que sentia em meu peito. Quando terminei de escrever, me preparei para entregá-la.
Chegando lá, encontrei aquele lindo rapaz, que ainda fazia meu coração bater forte e me fazia sonhar com seu lindo sorriso. Acabei perdendo algumas palavras, mas achei outras e consegui por fim, dizer:
__Lindas palavras podem até dizer muito, mas não conseguiriam descrever o que eu sinto -estendi a mão para entregá-lo - leia com atenção, amor, e tomara que entenda o que eu quis dizer...
Saí com meus olhos cheios de lágrimas e fui para casa. Passei a tarde pensando se tinha sido certo remexer meu passado, remexer sentimentos tão profundos, depois de tanto tempo separados.
Mais à tardinha, sentada no sofá, ainda pensando, ouvi alguém chamar. Levantei e olhei pela janela. Era ele! Corri, arrumei meu cabelo e fui atendê-lo.
Com uma linda rosa na mão, me disse:
__O amor só é verdadeiro quando, além de sincero, é correspondido.
Abri os olhos e não conseguia entender o que estava vendo: um ser que até então era tão orgulhoso, vindo falar comigo sobre um erro que eu mesma havia cometido. E perguntei:
__Por quê?
E ele me disse:
__Não existe amor orgulhoso. Se existe orgulho, não existe amor. Eu amo você e, se o tempo não conseguiu apagar, erros também não irão.
Sorri, já chorando de alegria e o abracei com muito amor, sentindo novamente a alegria de uma jovem apaixonada. Eu aprendi que quando acordar com vontade de fazer algo, você deve fazer sem medo, pois seu coração sempre te guia às coisas boas.
TEXTO CRIADO PELA ALUNA:MARIANA COSTA DA SILVA - TURMA: 3001 CN

sexta-feira, 12 de março de 2010

Criar um texto narrativo a partir de uma frase...

O SONHO

Em uma noite de lua cheia, Maria e João resolveram levar sua única filha Clarice, de apenas sete anos, para conhecer a noite e ver a lua.

O passeio estava ótimo, poderia se dizer que a noite estava perfeita, até que, de repente, surgiram umas quatro ou cinco bruxas do meio do mato e rapidamente pegaram Clarice do colo de sua mãe e a levaram para o Castelo do Medo, onde moravam cinco bruxas muito más.

O Castelo do Medo era um lugar em que nenhuma criança desejaria estar, mas lá já estavam , além de Clarice, outras crianças que também tinham sido tomadas de seus pais.

As bruxas tomavam um soro que as deixavam cada vez mais fortes e más. E adivinhem do que é feito esse soro: LÁGRIMAS DE CRIANÇAS!

Toda noite as crianças eram levadas até o quarto do medo, um lugar escuro e muito medonho. Ali, as bruxas faziam com que as crianças ficassem chorando por um bom tempo, até que recolhessem uma boa quantidade de lágrimas. Isso foi acontecendo por muitos e muitos anos. ..

Em uma dessas noites de recolhimento, uma criança lembrou-se de uma coisa boa que acontecia com ela em seu lar e deu uma gargalhada muito boa. No mesmo momento em que a criança sorriu, a máquina de recolhimento travou e assim as crianças perceberam que o riso não deixava a máquina funcionar!

Aí, todas as vezes que as crianças eram levadas até o quarto do medo, elas iam com muita alegria e sorrindo muito. Assim, as bruxas más viram que não havia mais jeito de fazer as crianças chorarem e resolveram levá-las de volta para casa.

Todas as crianças forma dormir e de repente, Clarice abriu os olhos e não conseguiu entender o que estava vendo: ela estava deitada em sua cama e viu que tudo não passava de um sonho.

TEXTO CRIADO PELA ALUNA: DANIELA OLIVEIRA DIAS COELHO - TURMA: 3001 CN

Elaboração de uma carta baseada num texto literário:



Rio de Janeiro, 10 de março de 2010.
Cara Teresa,
Sinto lhe informar, mas Simão mentiu para você, ele só quis brincar com seus sentimentos. Todas as histórias que ele contava a respeito de vocês ficarem juntos para sempre, é pura balela.
Enquanto sua família a manda para um convento, ele se entrega aos braços de outra.
Para lhe poupar do sofrimento, contarei quem é: é a Helena, aquela plebeia que se dizia sua amiga, mas bastou ver você indo para o martírio que logo se aproximou de Simão que, como não é bobo nem ingênuo, se entregou ao desejo e pecou contra o grande amor que dizia sentir por você.
Não se tortures mais. Esqueça esse homem que só a fez sofrer, é só o que eu posso te dizer.
Que Deus a abençoe.
Ana Maria Montes Teves
Texto escrito pelo aluno: ROGÉRIO CLAUDINO DA SILVA - Turma: 2003 FG